quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Município de Morro Redondo/RS

A origem do nome:
O nome do Municipio de Morro Redondo tem sua origem em um morro situado na zona urbana da cidade cujo aspecto apresenta-se arredondado. O Município possui aspectos predominantes das colonizações alemã e portuguesa, caracterizando uma arquitetura própria da região rural do sul do Estado.
Os primeiros tempos:
Anterior ao processo migratório no Município, já habitavam aqui algumas famílias de origem portuguesa principalmente na região hoje denominada "Passo do Valdez", onde se estabeleceram os primeiros comercios do Município. Morro Redondo ergueu-se a partir do loteamento de sesmarias (13063 hectáres cada) pertencentes a portugueses e iniciou sua colonização com a chegada de imigrantes alemães, italianos e também pomeranos.
A imigração italiana teve início em 1875, com o loteamento de terras pertencentes ao portugues Afonso Pena, originando mais tarde a atual colônia Afonso Pena. O primeiro núcleo de colonizadores alemães e pomeranos estabeleceu-se na atual colônia São Domingos, no ano de 1886, com o loteamento das terras pertencentes ao político José Domingos de Almeida. O fluxo de colonização alemã progrediu até 1892.
A Emancipação:
A luta pela conquista da emancipação contou com o apoio de toda a comunidade, onde suas principais metas eram melhores condições de trabalho e saneamento básico adequado. Em Abril de 1988, realizou-se o plebiscito para apurar a decisão da comunidade sobre a proposta de emancipação política do Município, tendo sido apurada a seguinte votação:

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Informática na Educação

http://www.educacaoeciberespaco.net/blog/?tag=informatica-na-educacao

Tecnologia Assistiva

ARede nº53 novembro 2009 - São evidentes as transformações que vêm ocorrendo na sociedade contemporânea, decorrentes tanto dos acelerados avanços das tecnologias, como também da expansão de uma nova cosmovisão inclusiva, que aponta para a valorização da diversidade humana e para a superação de todos os mecanismos de exclusão social. Pessoalmente, pude obter um bom retrato dessas mudanças e avanços, pela alta qualidade de diferentes projetos desenvolvidos no país, os quais conheci como jurado do Prêmio ARede.

Nesse mundo mergulhado em profundas e aceleradas transformações, a chamada Tecnologia Assistiva emerge como uma área do conhecimento e de pesquisa que tem se revelado como um importante horizonte de novas possibilidades para autonomia e inclusão social da pessoa com deficiência. No Brasil, 14,5% da população são pessoas com deficiência – cerca de 27 milhões de brasileiros, segundo o IBGE. A Tecnologia Assistiva, entendida como qualquer recurso, produto ou serviço que favoreça a autonomia, a atividade e a participação da pessoa com deficiência, encontra um forte aliado nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Hoje, por meio delas, pessoas até com graves comprometimentos começam a poder realizar atividades ou desempenhar tarefas que, até bem recentemente, lhes eram inalcançáveis.

Controlar o computador por meio de sopros ou mesmo com o movimento voluntário de apenas um músculo do corpo já é uma possibilidade real para essas pessoas. E uma possibilidade frequentemente bem mais acessível e barata do que se imagina. As pesquisas, embora ainda sejam poucas nessa área, têm surpreendido a cada dia com novas descobertas, novos dispositivos, novos programas de software, que abrem amplos horizontes para as pessoas com deficiência.

Por isso, o acesso dessas pessoas a recursos tecnológicos, ao computador e à internet cada vez mais deve deixar de ser percebido como algo apenas opcional ou secundário. Trata-se de um direito fundamental para o exercício pleno da cidadania e para o acesso a outros direitos básicos como aprender, comunicar-se, trabalhar, divertir-se etc.

Entretanto, a Tecnologia Assistiva ainda é bastante desconhecida, tanto da população em geral como dos centros de pesquisa, e, por isso, está quase ausente nas políticas públicas. Embora já comecem a surgir programas oficiais de fomento à pesquisa e desenvolvimento nessa área, são ainda em número muito reduzido, em relação às necessidades e demandas.

A ignorância alimenta preconceitos. No exato momento em que escrevo este artigo, o estudante Guilherme Finotti, 17 anos, com graves sequelas de paralisia cerebral, que o impedem de falar, andar ou se movimentar de forma coordenada e que, no entanto, pôde cursar com sucesso todos os seus estudos em escola regular por meio de um computador adaptado, é impedido de realizar o exame do ENEM, porque não lhe permitem utilizar esses recursos tecnológicos para fazer a prova...

Esse exemplo concreto dá uma idéia do longo caminho ainda a ser percorrido para o desenvolvimento e difusão dessa área tão promissora para a autonomia da pessoa com deficiência e para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. ( Revista A REDE- Tecnologia para a Inclusão Social. Teófilo Galvão Filho - Mestre e Doutor em Educação) Disponível em:
http://www.arede.inf.br/inclusao/edicoes-anteriores/152-edicao-no53-novembro-2009/2445-tecnologia-assistiva



escola inclusiva

domingo, 6 de dezembro de 2009

Criar um Blog

Criar um blog foi muito legal. Como é boa a sensação de satisfação de produzir algo que a principio parece difícil.